domingo, 29 de novembro de 2009

Este foi meu último suspiro. Nem lembro mais quando suspirei um ar de elegância de CO2. As combinações de ares impróprios, a dinâmica indecente dos ambientes me traz o instinto de paz, mas sim de desejo. E por isso eu suspiro, pelo meu hoje e talvez pelo o que já aconteceu. Mas nunca pelo futuro! Porque não compreendo os espaços futuros, nem as dimensões do meu prazer.

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